1º Moto Pato e Convenção Regional do Brazil Rider´s no Paraná

14-09-2006 11:01

Desde o primeiro momento em que o Capitão, master do Brazil Rider´s em Pato Branco (PR), divulgou a da data do 1º Moto Pato e nos informou de que nesse evento aconteceria uma Convenção Regional do Brazil Ride´s no Paraná, foi criada em torno disso uma grande expectativa e eu prontamente aderi e confirmei minha presença, e posteriormente o Foffão, master do Brazil Rider´s em Nilópolis (RJ) e eu alinhavamos a viagem a Pato Branco em conjunto.

Assim, o Foffão saiu de Nilópolis no dia 13 de setembro na boca da noite, e pernoitou, após 459 cervejas, no Bairro dos Pimentas, já em Guarulhos (SP).

No dia seguinte, 14 de setembro, nos encontramos na Rodovia Presidente Dutra (BR-116) e seguimos em direção à Marginal direita do Rio Tietê, onde após alguns kilômetros entramos no início da Rodovia Castello Branco (SP-280) e por ela seguimos até o trevo de acesso a Tatuí (SP) onde entramos, e nessa cidade pegamos a SP-127 no rumo de Itapetininga (SP) onde fizemos o primeiro pit stop técnico-mijatório.

É importante frisar aqui que logo no início de nossa viagem a embreagem da poderosa do Foffão começou a patinar, e já no início da Rodovia Castello Branco as marchas mais altas começaram a não entrar, mas mesmo assim o Foffão resolveu seguir viagem.

E após uns 3 ou 4 cigarros cremados pelo Foffão, seguimos pela SP-127 até Capão Bonito (SP), onde pegamos a SP-258 à direita, e seguimos até Sengés (PR) logo após a divisa entre os estados de São Paulo e Paraná, já na PR-151, onde fizemos outra parada técnico-recuperatória. E a poderosa patinando a embreagem....

De Sengés seguimos pela PR-151 até as cercanias de Ponta Grossa (PR), onde entramos à direita na BR-373, por onde seguimos com destino a Prudentópolis (PR), onde já tínhamos decidido pernoitar. Para dar mais tempero à viagem, a 15 km de Prudentópolis e a 500 m de um posto de combustíveis, a poderosa do Foffão ficou sem uma gota de gasolina, e teria sido fácil levá-la até o posto não fosse a baita ladeira onde ela resolveu estancar. Daí eu fui buscar a gasolina para que pudéssemos chegar até o posto, onde fizemos outra parada técnico-urinária-tabagística.

Prudentópolis é uma cidade de médio porte do interior do estado do Paraná, com forte presença da imigração ucraniana, e em menor grau da imigração croata e russa. Os arredores de Prudentópolis guardam maravilhosas cachoeiras de águas límpidas, e nelas se chega após se percorrer trilhas interessantes. Vale o passeio.

E finalmente chegamos a Prudentópolis onde nos instalamos no Hotel Lopes, ou melhor, eu me instalei, porque o Foffão se aboletou numa mesa da Padaria Nosso-Pão e imediatamente pediu uma Brahma... mas a bichinha estava quente e o padeiro ainda queria receber adiantado. Então ele tomou só mais umas 3 ou 4 garrafas para confirmar se estavam quentes mesmo, e estavam, e aí atravessamos a rua para tomarmos Brahma gelada num barzinho defronte, o único porém foi que esse bar fechava ÀS 19:30 hs !!!

A solução foi dar “boa noite” na hora do “boa tarde” ao dono do bar-igreja e irmos para o Restaurante da Salete onde tomamos várias na companhia de novos amigos: Toledo e sua turma. A coisa ia bem até o Toledo começar a se tornar repetitivo e inconveniente, falando e refalando somente sobre política regional e sobre políticos. O Toledo é na realidade “um mala” que ficou apaixonado por nós. E bota paixão nisso. Temos pra nós que o gajo tem paixão pelo motociclismo e muito recalque em função de não ser um dos nossos.

Como a coisa estava difícil de se agüentar e como o Foffão não queria jantar, deixei-o segurando a onda do Toledo e pedi para que a Salete me trouxesse um jantar caseiro, o qual degustei com prazer. Que comida deliciosa e farta ! E o Toledo politicando...

Dali fomos levados pelo Toledo, o mala, para a Churrascaria Penteado onde fomos atendidos pelo Ciro, e enquanto tomávamos mais umas, o Foffão resolveu traçar um filet a parmigiana. E depois fomos dormir o sono dos justos e descansar os ouvidos da fala cansativa do Toledo.

A sexta-feira, dia 15 de setembro, amanheceu de bom humor com um sol bonito aquecendo a vontade de por o pé na estrada, coisa que fizemos logo às 8:00 hs após um café bem meia-boca.

Prosseguimos a viagem pela BR-373 e a 25 km de Guarapuava (PR) paramos num posto por conta dos problemas da moto do Foffão que a essa altura tinha só a terceira marcha, e ali encontramos o Artur Siqueira, rider de Telêmaco Borba (PR) que também estava indo a Pato Branco, e estava com problemas no triciclo.

Estão aumentamos a troupe , já éramos 3, e para que os problemas na poderosa e no triciclo não aumentassem, fomos “na manha” até Guarapuava, na ponta dos dedos, pois a poderosa tinha que ir em terceira marcha, e o triciclo do Artur estava falhando e rateando uma barbaridade. Este pequeno trecho foi penoso, muito pesado, pois fomos muito castigados por ventos de través.

Chegando a Guarapuava nos dirigimos à Faraó Motos, concessionária Yamaha, onde fomos atendidos pelo gerente Wanderley e pelo Bira, excelente mecânico que, de imediato, fez um diagnóstico dos problemas da poderosa: pescador de marchas e discos e platô da embreagem.

Como o conserto da moto do Foffão, ou a tentativa de, demoraria um tempo razoável, o Artur aproveitou para levar seu triciclo a um mecânico de autos numa oficina bem próxima para tentar resolver o problema das falhas constantes.

Considerando que havia uma boa possibilidade de a moto não poder ser consertada ali, o Foffão resolveu se prevenir e engatilhar o plano B. Na própria concessionária fez uso da Internet e entrou no site do Brazil Rider´s localizando os riders residentes em Guarapuava, e perguntando ao pessoal da Yamaha se algum dos riders de lá era conhecido deles. Como o Marcelo Brasa era conhecido deles, o Foffão pode contatá-lo via telefone, e explicou-lhe o que ocorria, solicitando a ele caso fosse necessário, um suporte. Não só o Marcelo Brasa se colocou à disposição da gente, como foi até a concessionária para nos conhecer pessoalmente. Quando se está longe de casa este tipo de atitude conforta muito e faz com que a gente não se sinta tão só. Isso é Brazil Rider´s. Obrigado, Brasa.

O Bira, mecânico da Yamaha, acertou na mosca em seu diagnóstico, com a embreagem aberta foi constatado que um dos pescadores de marcha da poderosa havia se quebrado, além do que por conta de discos gastos e platô riscado, a embreagem estava patinando.

Como para se refixar o pescador seria preciso um ponto de solda na roseta, e isso só seria possível após o almoço, o Foffão sacou do top case da poderosa um providencial salaminho, com faca e tudo. E foi o que salvou o nosso arremedo de almoço. E tava bão !

Após o almoço o Bira e o Wanderley trabalharam rápido, e a poderosa ficou pronta às 14:00 hs. Como o triciclo do Artur Siqueira também já estava remontado, muito embora o seu problema de falhas ainda permanecesse, saímos de Guarapuava às 14:20 hs já debaixo de chuva forte, a qual nos acompanhou por todo o trecho final até Pato Branco, e houve trechos em que a chuva, de tão forte, doía nos ossos e molhava os pensamentos.

Chegamos a Pato Branco perto da hora da Ave-Maria, nos dirigimos diretamente para o Centro de Eventos onde acontecia o 1º Moto Pato e lá fomos recepcionados pelo Capitão, master do Brazil Rider´s em Pato Branco, pelo Veio Piti, master do Brazil Rider´s em Soledade (RS), pelo Venturini, rider de Blumenau (SC), além de um grande grupo de motociclistas, com direito a (muita) cerveja Conti e a churrasco de lingüiça (salsichão). Importante frisar aqui que a tal cerveja Conti foi aprovada por todos, inclusive pelo Foffão, fato que deveria ser levado ao conhecimento da diretoria daquela cervejaria.

Após um bom papo regado a cerveja e a chuva, fomos para o excelente Hotel Regente afim de nos instalarmos, e ainda na recepção nos encontramos com o Boeira, master do Brazil Rider´s em Capanema (PR), com o De Carli, rider de Realeza (PR) e famílias.

À noite fomos todos a um jantar na sede o Moto Grupo Old Duck, oferecido pelo Ulisses Piva, rider de Pato Branco, a todos os integrantes do Brazil Rider´s presentes ao 1º Moto Pato. Fomos presenteados com um magnífico arroz de galpão com saladas e um baita churrasco ! Foi uma bela noite de congraçamento, de união e de fortalecimento de nossa Irmandade, realmente uma noite muito especial, onde estiveram presentes além do anfitrião, Capitão, De Carli & esposa, Véio Piti, Artur Suqueira, Boeira & Carla, Venturini, Foffão, Biazus, eu e alguns outros motociclistas dos quais infelizmente não me recordo o nome.

O sábado, dia 16 de setembro, amanheceu sem chuva, mas frio, muito frio. Tomamos um bom café da manhã e permanecemos por um bom tempo no átrio do hotel numa ótima reunião informal onde foram abordados vários assuntos de interesse do Brazil Rider´s e do motociclismo de uma forma geral. Também falamos muita “abobrinha” pois ninguém é de ferro...

Antes de sairmos do hotel nos despedimos do Boeira e família, que estavam já de regresso a Capanema. Foi um momento de fortes emoções e de grande comoção... foi uma choradeira geral e irrestrita, pois o Boeira mesmo impossibilitado de andar e com cirurgia de enxerto ósseo marcada, fez questão de estar conosco e de nos levar seu abraço pessoalmente em Pato Branco. Eita master porreta !

Depois fomos para o recinto do 1º Moto Pato. E que recinto ! Espaçoso, bem dividido, bonito e com toda a infra-estrutura necessária. É importante que se diga que o 1º Moto Pato foi magistralmente organizado e levado a efeito por uma comissão orquestrada pelo Capitão Rubens, que merece todos os créditos e nossos efusivos parabéns.

Assim que lá chegamos, mal começamos a molhar a palavra, já nos ofereceram churrasco em vários cortes de boi e de ovelha. E não nos fizemos de rogados, deglutimos as carnes em meio a um papo delicioso com vários motociclistas, dentre eles o Pandini , master catarinense do Brazil Rider´s, o Ulisses Piva, o Venturini e o Veio Piti, dono de um papo-cabeça delicioso.

Às 15:00 hs, num local especialmente preparado para isso dentro do recinto do 1º Moto Pato, o Capitão deu início à reunião do 1º Encontro Regional do Brazil Rider´s no Paraná, onde estiveram presentes os seguintes riders: Zoinho, Véio Piti, Pandini, Marcelo Brasa, Capitão, Artur Siqueira, Venturini, Foffão, Biazus, Ulisses Piva e seu filho, eu e tantos outros cujos nomes infelizmente me fogem à memória.

Nessa reunião, após a auto-apresentação de cada um dos presentes, foram discutidos vários aspectos acerca de segurança e de legislação voltadas ao motociclismo de forma geral, e acerca da viabilidade ou não de um recadastramento geral dos integrantes do Brazil Rider´s.

Após posarmos para a foto oficial da reunião, voltamos ao evento e aos comes e bebes. Foi quando pudemos conhecer pessoalmente o Dr. Roberto Melo, cirurgião ortopedista que operou e enxertou o osso da perna esquerda do querido Luiz Boeira. O Dr. Melo nos transmitiu uma confiabilidade muito grande, e além de tudo ele é motociclista e é membro do Brazil Rider´s !

No final da tarde voltou a fazer muito frio, e graças à fumaça dos charutos e cigarros cremados pelo Foffão, ficamos todos “defumados”. Porém o Foffão compensou tudo isso nos ofertando mais salaminho. E o Ulisses Piva não podia ver a gente de latinha vazia na mão que já trocava o refil.

Como o frio estivesse forte demais (mesmo), no início da noite voltei para o hotel e após um banho reconfortante, jantei no restaurante do próprio hotel um suculento filet de frango à parmigiana regado a um bom vinho, e ao pé de uma lareira pra aquecer a solidão. Logo depois chegaram o Foffão e o Artur Siqueira, mas a essa altura o melhor mesmo foi descansar para enfrentarmos bem a jornada de retorno que começaria no dia seguinte.

O domingo, dia 17 de setembro, amanheceu esquisito, enigmático, meio que de mau humor, e após um bom café reforçado nos preparamos para enfrentarmos chuva pelo caminho. Para nossa surpresa e felicidade o Capitão foi se despedir da gente no hotel e nos comboiou até o trevo da BR-157, onde ele aproveitou para tirar mais fotos destes retirantes. E notem que a gente partiu às 7:30 hs !

Além da magistral organização do 1º Moto Pato e da Convenção Regional do Brazil Rider´s no Paraná, por todo esse carinho, essa consideração desmedida, essa estupenda hospitalidade, essa amizade e outros bichos mais, resolvemos promover o Capitão a Capitão de Terra, Mar e Ar... o nosso ministro das forças armadas.

Seguimos pela BR-157 e depois pela BR-373. A 5 km da entrada de Guarapuava paramos no posto Aeroporto para abastecimento e mijação, e ali a moto do Foffão se recusou a ligar novamente, empacou. Por mais que se tentasse... nada ! Tentamos argumentar com ela, mas a poderosa estava irredutível. O Artur ainda tentou descobrir se era algum fusível queimado, mas sem sucesso. Ainda bem que o celular do Artur tinha boa recepção naquele lugar, e assim foi possível fazer contato com o Capitão em Pato Branco. E após o uso do celular, liberamos o Artur Siqueira para seguir viagem em vôo solo pois ele estava com alguma pressa, e mesmo porque logo acima de Guarapuava ele forçosamente se separaria de nós. Obrigado, Artur. Valeram a boa companhia, a amizade e a ajuda.

Como o Brasa não foi encontrado, o Capitão acionou em Guarapuava o Modolom, motociclista de quatro costados e piloto de voadeira, que nos trouxe o Pedrão, eletricista de autos da concessionária Volkswagen local. Porém o Pedrão é também motociclista e um mecânico safo e engenhoso, e rapidinho diagnosticou e isolou o problema: relé de partida todo oxidado, baleado, podre.

Ah ! Enquanto aguardávamos o Modolom e o Pedrão chegarem, fomos na lanchonete do posto comer e beber uns trecos, e o dono da pocilga,muito estúpido, não deixou o Foffão colar um seu adesivo ali. Ficamos putos, mas para nos acalmarmos e passarmos o tempo raspamos as raspadinhas que nos foram gentilmente ofertadas pelo Capitão em Pato Branco. E faturamos R$ 3,00 !

Após o Pedrão deixar a poderosa novamente em condição de marcha, em que pesasse a embreagem continuar a patinar, agradecemos muito ao Modolon, ao Pedrão e ao pessoal do Posto Aeroporto que foi muito gentil e atencioso para conosco, e seguimos viagem pela BR-373 e depois pela BR-277 por Irati (PR), no rumo de Curitiba (PR).

Como sabíamos ser impossível recuperarmos o tempo gasto com o conserto da poderosa, replanificamos a viagem e estabelecemos Quatro Barras (PR) como parada para pernoite, pois o tempo estava ficando mais cavernoso, e a chuva voltou a aumentar bem.

Após passarmos pelo anel viário que circunda Curitiba, pegamos a BR-116 e logo chegamos a Quatro Barras. Porém constatamos que o município não tem a menor estrutura, não tem absolutamente nada, nem mesmo um posto de combustíveis. Então, considerando que quando não tem tu, vai tu mesmo, resolvemos seguir em frente apesar do mau tempo reinante.

A essa altura o fim de tarde estava por demais lúgubre, cavernoso, gris, e desceu uma bruma espessa e úmida que chegava ao rés do chão. Enfumaçou tudo, pior que os charutos do Foffão, e tornou a pilotagem nessas condições um salto no escuro. Passamos a “voar por instrumentos”, e a viagem se tornou punk, um trem-fantasma.

Em meio a esse vôo cego paramos num posto de combustíveis e fomos sabedores de que a cidade mais próxima, Cajati (SP), estava distante ainda cerca de 110 km. O remédio foi suportar o stress e rogar aos céus pedindo para somente cair a noite quando a bruma já estivesse rarefeita. Reentrando no estado de São Paulo a visibilidade melhorou um pouco, porém com a chuva e a noite caindo não havia possibilidade de relaxar um momento sequer.

Finalmente chegamos a Cajati e fomos diretamente para o Sauber Hotel, o melhor da cidade ! E ficamos a imaginar como seria o pior... e para não perdermos o pique, largamos as tralhas no hotel e fomos jantar numa espeluncazinha próxima, pois a fome era de 600 km !

Quando retornamos ao hotel fomos informados de que um grupo de motociclistas de Goiânia (GO) procedente de Curitiba tinha chegado e se instalado ali. Deduzimos que teríamos companhia para o café da manhã, e isso era muito bom. E então fomos ter o merecido descanso.

A segunda-feira, dia 18 de setembro, amanheceu animadinha, até com um arremedo de sol despontando meio que envergonhadamente. Em meio ao café da manhã tivemos o profundo desprazer de trocarmos (literalmente) duas palavras com 5 integrantes do Chopper M.C. de Goiânia, pois tratam-se de pessoas muito desagradáveis, mal-educadas, de mal com a vida, sem o menor fair play e totalmente destituídas de espírito motociclístico. Adiós !

Retomamos a BR-116 (Rodovia Regis Bittencourt) com a bússola virada para o norte, e infelizmente a amostra de sol logo se foi intimidando e deu lugar a um tempo de chuvas intermitentes, melecado. Seguimos com mais uma parada técnico-mijatória até atingirmos o Rodoanel, pelo qual seguimos até a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) e através da qual atingimos a capital de São Paulo, seguindo pela Marginal esquerda do Rio Tietê até entrarmos na Rodovia Ayrton Senna (SP-070).

No trevo de acesso ao Aeroporto Internacional de Guarulhos André Franco Montoro me despedi do Foffão, grande companheiro grande de pequenas, médias e longas viagens, lhe desejei uma ótima viagem até Nilópolis, e logo cheguei em casa ensopadão, pero no mucho.

O Foffão seguiu pela SP-070, que após 70 km tem seu nome alterado para Rodovia Governador Carvalho Pinto, até o seu final em Taubaté (SP). Dali seguiu pela Rodovia Presidente Dutra (BR-116), por onde seguiu fumando até seu destino em Nilópolis (RJ).

Devo dizer que foi realmente uma grande e maravilhosa jornada. Quero aqui agradecer a todos, citados ou não, que de alguma forma contribuíram para tornar possível mais essa deliciosa viagem.Quero pedir desculpas por ter, certamente, me esquecido de citar aqui um ou outro nome de algum companheiro, mas infelizmente não tive a felicidade de receber as informações que solicitei.

Um beijo em todos e até a próxima.

Marcão, em 04 de outubro de 2.006.

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